domingo, 30 de dezembro de 2012

Super model of the year 2012!!



Olá amigos e amigas da Nucha!
Estamos aqui hoje para vos desejar um bom ano novo de 2013! Saúde, Paz, Amor, Dinheiro, e  Dias Felizes para todos -  homens, mulheres e seus animais. Que em 2013 todos os animais sejam de estimação pois todos eles merecem a nossa total estima pelo amor, provas de grande companheirismo e até bravura que dão! 

O Davis partiu neste ano e neste ano chegou a Nucha. Em nada são comparáveis porque cada um é único e admirável. Mas na forma como preenchem a nossa vida de histórias, tropelias e dedicação são os dois iguais aos nossos olhos e merecedores por inteiro do nosso carinho e cuidados. 

Como sabem já, este ano que agora acaba trouxe-nos tristeza, fechou-se uma porta, mas inesperadamente abriu-se uma janela. E quem apareceu a dar à cauda de forma incessante e alegre foi Nucha, a nossa raposinha marota! Aqui está ela a mostrar a camisola que ganhou do Pai Natal para enfrentar os passeios nas noites frias deste fim de ano! Durante a sessão fotográfica nós achamos que ela até descobriu a sua vocação: a Nucha parece  uma verdadeira modelo, habituada a vestir roupa e a posar para o fotógrafo!!!

No próximo ano continuaremos a vir aqui dar as novidades da Nucha e a incentivar a adopção de animais abandonados através da escrita deste blogue. 
Um bom final de ano...e até 2013!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Um diabinho disfarçado de fofinha!

Olá amigos e amigas da Nucha!
Não temos fotografias para acompanhar cada passo das novidades de hoje, mas vocês vão facilmente imaginar o resto. É a hora do jantar e a Nucha segue-nos para a cozinha. Começa a fazer a inspeção diária. A ponta do seu focinho mexe-se e ela cheira, cheira e volta a cheirar. O que é isto? O que é aquilo?
Se a gente diz, "não, Nucha, chão, para o chão," a Nucha pára e fica assim quietinha a olhar para nós. "Isso foi para mim? Mas que mal estava eu a fazer? Só estava a cheirar as coisas boas que vocês preparam ali em cima. Que diabo, porque não cresci mais um bocadinho? Mais uns centímetros e já lhes conseguia deitar a língua..."
A gente descansa e vira as costas para ir à despensa buscar mais alguma coisa enquanto a Nucha nos segue com atenção, como não se passasse nada. Percebeu que não pode andar a cobiçar a comida dos humanos, ela é uma esperta, e bem mandada, faz tudo o que a gente  quer!!
Mas, de repente, o narizinho capta mais um cheirinho bom e desta vez ele não vem da bancada, vem da mesa da cozinha! Mas o que será que têm ali? Mmmmm, cheira tão bem, deve ser delicioso!
E antes que possamos fazer alguma coisa já a Nucha se levantou, deu meia volta e, servindo-se da cadeira como escada, ei-la de patas sobre a mesa, olhos postos no atum que está ali em cima! PEIXE!!
Bom, lamentamos mas a partir daqui não há mais fotografias!! A Nucha subiu para cima da mesa e nós tivemos de largar a máquina fotográfica e ir tirar o atum ou ficávamos sem jantar!! Entretando a Nucha resolveu saltar da mesa para o chão - para continuar a perseguir o atum!!! - e ainda é uma altura considerável. Ficamos aflitos quando a vimos aterrar no chão! Parecia um gato! O focinho foi até ao chão, até pensámos que se tivesse magoado. Ficámos tão preocupados que já nem a conseguimos descompor. Tirámos a toalha da mesa, substituimos e ajeitámos as cadeiras. Agora nunca deixamos comida, preparada ou para preparar, em cima da mesa. A Nucha é uma fofinha, mas por vezes é consegue ser um verdadeiro diabinho!!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O presépio e a Nucha




Depois de algumas semanas do primeiro dia de aulas eu pedi à mãe para ir para o clube de trabalhos oficinais que é à segunda feira das 14.30 às 16:00 e a mãe deixou-me. No primeiro dia do clube descobri que um colega meu chamado Diogo também estava inscrito.
Começamos a fazer um presépio com pauzinhos, folhas, líquenes e outros materiais naturais. Para colar tudo usamos cola quente.Todos estes materiais foram recolhidos na  escola (pinhas,cascas de palmeira), a única coisa que veio de fora da escola foram as cascas de espigas de milho.
Quando eu disse à mãe as máquinas que lá estavam e que nós utilizávamos cola quente   ela quis-me tirar do clube mas eu pedi-lhe para ficar porque eu tinha cuidado e tive sucesso. Como o clube era apenas uma vez por semana só o acabei há dois dias. Toda a gente gosta dele (até eu me sinto muito orgulhoso), a Nucha também gostou, por isso quis ficar na fotografia! Agora estamos de férias e eu estou muito feliz.

Gabriel

O Mago procura um lar e uma família


Este cão está a cargo do Cantinho dos Animais de Bejapágina do Facebook, aqui. Foi a minha irmã que o viu no Facebook e diz ela que é "o irmão da Nucha!" Esperamos que encontre uma família rapidamente! Já foi encontrada uma FAT mas é preciso divulgar mais a sua existência pois ele precisa  de um lar definitivo. Divulguem, por favor.

Texto retirado do Facebook:
Aqui está ele, apresento-vos o patudo para o qual pedimos fat na sexta feira ainda sem a foto, tem 8 anos e pesa menos que 10 Kg. Quanto ao seu temperamento, acho que a foto fala por si, estamos completamente rendidas, é um patudo adoravel em todos os sentidos... Baptizamo-lo de Mago pois achamos que ele tem um ar tranquilo e sabio. Neste momento não temos espaço para ele no Cantinho e por muito que nos custe pois adoramos o Mago, não podemos recolhe-lo, a senhora que o alimenta não o pode ter mais em casa, resta-nos apelar a uma FAT para o Mago até que vague um lugar no Cantinho para ele, ou até que apareça um dono 5* 962432844
Sobre o Cantinho dos Animais de Beja:
Descrição:O Cantinho dos Animais de Beja é uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos e rege-se pelos seus estatutos. Tem como objectivo principal a defesa, protecção e tratamento de animais domésticos em risco, não recebe qualquer ajuda do estado ou de outro organismo público. Vive do pagamento das quotas dos seus sócios e dos donativos feitos pelas pessoas que mais sensiveis e
stão à causa dos animais.
Estamos localizados na cidade de Beja, Alentejo, Portugal.
Contactos para:Adopção: sofiagoncalves.769@gmail.com (962432844) ou telmasofiarosa@sapo.pt Famílias de Acolhimento temporário (FAT): geisyalves@hotmail.com Voluntariado: leninha_fresco@hotmail.com ou arpbmonteiro@yahoo.comSócios e visitas domiciliárias: carlatrindade.cantinho@gmail.com

Chovem cães e gatos!




O que pensaria a Nucha da expressão "chovem cães e gatos"? Hoje é um desses dias,  a água não pára de cair do céu. Com horários para cumprir não se pode esperar por abertas, é meter os pés e as patas ao caminho, pelo intervalo dos pingos!! A Nucha usa esta capinha que era do Davis nos dias em que chove muito. O Davis não gostava nem da capa nem da chuva. Chegava-se todo para mim tentando abrigar-se o mais possível debaixo do chapéu de chuva. A Nucha não se importa nada com a chuva, eu até acho que ela gosta, a não ser que seja pingo grosso! E gelado! Mas eu é que não quero água espalhada pela casa e "cheiro a cão molhado"! Faço o que posso para evitar mas o resultado não é  100% satisfatório!!! A Nucha veio pedir para ir à rua e até fez pose para a fotografia! Parece que a cauda ficou debaixo da capa, escondida, mas a máquina é que não consegue capturar o abanar constante da cauda da Nucha!!!!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O primeiro dia em casa





Olá amigos e amigas da Nucha!
Estas fotografias foram tiradas no dia em que trouxemos a Nucha da APAFF depois da ida ao veterinário e do banho. Mas só as revelámos há pouco tempo, foram feitas com a máquina antiga, e até ir imprimir à loja, digitalizar e tal, bem, vocês sabem. Nessa semana, na terça-feira, eu tinha ido ao sotão guardar as taças da comida do Davis, até mudei os móveis na casa para o sítio da caminha dele ficar mais preenchido. No sábado a seguir lá fui eu buscá-las pois já havia patinhas em casa novamente! A vida é uma caixa de surpresas. Vejam como o Gabriel está todo contente com a sua nova amiga. Acabou por ser quase como que uma prenda de aniversário pois ele faz anos a 4 de Setembro...e no dia 8 de Setembro chegou a Nucha! Na terceira foto, a Nucha a dormir, não parece mesmo uma raposinha?

A Nucha na banhoca boa!







Olá a todos!
Acabámos de chegar do veterinário mas não levei a máquina fotográfica. A Nucha anda com uma respiração ruidosa, parece que ressona - ela ressona, mas agora o ruido é mais constante e ruidoso -  e então fomos à Clinicão para a veterinária a auscultar e ver se era preciso dar-lhe alguma coisa. De facto precisa de uma ajudinha por causa da bronquite, um bronco-dilatador. É algo próprio da idade avançada, nada de mais. O narizinho também está mais regenerado, mas é um processo lento e difícil pois ela lambe tudo o que a gente lá põe!! A Nucha tem agora 12 kg, mais umas gramas, e está muito bem.  É claro que no banho não parece assim tão volumosa pois parte do volume é pelo! As fotos do banho já são da semana passada, mas como não tinha da ida ao veterinário, coloquei estas. Parece um pinguim!! Ah, além da maçã, ela também gosta de pêra. Mas a Nucha gosta de quase tudo o que aparece na mesa dos humanos, é preciso ter cuidado ou não vai caber no bikini quando chegar o Verão! No sábado tivemos visitas e ela ressentiu-se da movimentação em casa de tal forma que à noite nem quis ao passeio habitual. No fim do nosso jantar enroscou-se e dormiu até as sete da manhã, altura em que nos despertou com as já habituais raspadelas na porta da sala. Um destes dias mostro a assinatura da Nucha na porta da sala...


sábado, 8 de dezembro de 2012

A Nucha está connosco há 3 meses



Faz hoje trés meses que eu e a mãe fomos à APAFF.
Primeiro, quando eu vi a Nucha fui logo fazer-lhe festinhas e depois fui ver mais alguns cães com a mãe, mas comecei a assustar-me porque eram muitos e estavam todos a ladrar ferozmente. Por isso voltei para a Nucha e passei quase a tarde toda com ela...
Quando a mãe voltou (acabou a visita) pedi-lhe para ficarmos com a Nucha mas a mãe não queria maseu consegui fazer com que a mãe começasse a pensar no assunto e depois veio uma senhora que também  começou convencer a mãe (voluntária na APAFF).
E pronto a mãe cedeu e trouxemos a Nucha e eu fiquei muito feliz, foi como ter uma chance de ter um cão parecido com o Davis.
Depois fomos logo à veterinária ver se ela tinha algum problema e não tinha!
De seguida fomos para casa e.... pronto aqui estamos nós no presente, com  a Nucha há 3 meses em casa. E para festejar a mãe comprou uns biscoitos especiais para a Nucha, para eu lhe dar!

Gabriel

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Um mundo novo - quando se tem um amigo


Olá a todos.
Hoje apeteceu-me escrever um pouco mais sobre isto da adopção e dos nossos amigos de quatro patas que partem antes de nós.
Na semana anterior somaram-se 3 meses sobre a partida do Davis e, claro, que me lembro sempre e tenho saudades do meu amigo nessa data. Contudo ele ficou para sempre por aqui e, às vezes, até quando estou com a Nucha ao colo, chego a falar-lhe dele a propósito das coisas que a ela são permitidas  - como ficar no sofá - e a ele nunca foram. Ele tinha o dobro do peso dela e  era muito diferente!
Quando o Davis era pequeno, li muito sobre os cães. Eu procurei muita informação porque ele não era um cão fácil e eu tive de aprender a lidar com a sua personalidade. Nesse sentido ele abriu a minha vida para um domínio de conhecimentos inteiramente novo, já para não falar do mundo de sensações e sentimentos onde ele me levou. A minha irmã deu-me vários livros, um deles era de  César Millan, "O Encantador de Cães", e nesse livro aprendi muito sobre as necessidades dos nossos amiguinhos de quatro patas e  sobre como deveríamos respeitar a sua natureza, no melhor sentido que a palavra possa ter, não os tratando como pessoas, mas como seres fabulosos dotados de capacidades, talentos, sentimentos e necessidades específicos.
Nesse livro, César falava também da necessidade do luto após a perda de um cão. Mais tarde vi um dos programas dele em que ele tinha sido chamado para ajudar uma família que, não suportando a perda do seu amigo canino, tinha ido buscar outro, mas tal era o sofrimento pela perda do anterior que só conseguiam projectar as suas aspirações no recém-chegado. Queriam-lhe muito, mas a relação estava completamente alterada, pois ninguém é igual a ninguém. César ajudou-os. Como sempre, e com o talento inexplicável que tem, diria mesmo com o seu dom especial, conseguiu explicar à família o que ela estava a fazer de errado, embora cheia de amor e carinho pelo recém chegado, e todos se reorganizaram. 
Adoptar, ou adquirir, outro amigo de quatro patas, após a morte de um amigo fiel, não é substituir. Nunca há substituição. O lugar de cada um permanece inalterado. Os espaços percorridos são os mesmos, mas diferentes porque quem os percorre é outra pessoa (a que perdeu um amigo e ganhou outro) e outro o animal (o que encontrou uma nova casa, uma nova amizade), e o resultado desta caminhada é necessariamente diferente.
Não podemos comparar no sentido em que dizemos, com pena, "O Davis fazia isto, e a Nucha não faz...que pena...".Podemos comparar e dizer " O Davis fazia isto e a Nucha é diferente, não faz." Ou ainda " A Nucha faz isto, o Davis não fazia." Isto está certo, na minha modesta opinião, isto é dar espaço para que cada um seja como é, e para que as memórias permaneçam e façam o seu papel.
Como sabem, não planeava ter outro canídeo tão cedo: queria trabalhar na APAFF,  associação de protecção animal daqui da Figueira, ajudar outros animais, mas não desejava ter um aqui  tão cedo. Achei que, como  César Millan tinha dito, precisava do " meu luto", eu e  o Gabriel teríamos de fazer o" nosso luto" e depois, talvez, pensar noutro bichinho.
A vida tem  o seu plano e tudo foi inverso ao que esperava: voluntariado na APAFF não pude fazer, adoptar a Nucha aconteceu inacreditavelmente cedo face à data em que tinha deixado o Davis a dormir no seu sossego merecido, mas que a mim me deixou tão triste.
Renunciar a "ter outro cão porque depois ele morre e temos pena e não queremos sofrer mais", como muitas pessoas dizem, será legítimo, quem sou eu para pôr isso em causa? Mas arriscar "ter outro cão" é arriscar a entrada num mudo novo, em que já conhecemos alguma coisa e podemos descobrir coisas novas, emendar erros, enfim, prosseguir e viver.
A verdade é que quando se vai  buscar outro amiguinho patudo, se renasce, se continua a viver  e a amar, estando nós enriquecidos com as experiências anteriores; elas são ponto de referência, são base de conhecimentos, e depois há um mudo desconhecido que vamos descobrir.
Adoptar ou adquirir outro animal  não é substituir - é continuar a dar o que já se deu  e mostrar a quem já partiu e a nós mesmos que valeu tanto a pena que o nosso coração não pode fechar-se e não continuar a amar e ser amado.
Neste blogue tenho-me focado na adopção. Embora o Davis tenha sido comprado apenas com dois meses numa loja de animais, e eu entenda que uma cria é adorável -  se é! - face à realidade do nosso tempo, a adopção é um caminho cheio de benefícios para todos. E podem adoptar-se crias também pois infelizmente não faltam cachorrinhos abandonados a precisarem de lares.
Adoptar é dar uma hipótese a um ser que vai retribuir  ao máximo tudo o que lhe for dado e, como fui abençoada com uma senior que se integrou tão bem, só posso deixar o meu testemunho vivo e sólido de que adoptar um senior é possível,  é mais fácil do que parece, e é absolutamente recompensador.
O meu Davis  será sempre  "o amigo da mãe" - sim, porque na altura em que ele veio para cá, o Gabriel era muito pequenino, e era mais fácil falar na "mãe". O termo "dona" nunca entrou na nossa relação, pois não era funcional para todos. "Vai à mãe, Davis. Onde está a mãe?" - dizia e perguntava o Gabriel ainda pequerrucho, e o Davis lá vinha ter comigo. Tomava café com ele na varanda, sentados, de pés e patas ao sol e cabeça à sombra, sentados ao lado um do outro. Ele já sabia. Via-me a preparar o café e eu convidava-o: "Vens beber café com a mãe?" Ele adiantava-se, e tomava o seu lugar. Quando eu chegava com a chávena de café, bem preto e a escaldar, ele - que nunca se queimou por eu entornar café -  chegava-se para o lado para eu ter sítio e ali ficávamos. Às vezes levava duas bolachas Maria: uma para ele e uma para mim. Assim o ensinei a comer "a sua" e a respeitar "a minha" e ele, que se quisesse não teria dificuldade em tirar-me a minha da mão, aceitava  e ali me fazia companhia.
A Nucha é companheira, de uma maneira diferente: é a que pede colo, maçã, é a companheira  da doença (como também já o foi o Davis), da mesa até! Que privilégio! Agora temos uma "área de segurança"  na mesa: a um palmo para dentro é que colocamos pratos e talheres! Sim, porque pata de cão na mesa, mesmo de senior, é sempre pata de cão que anda na rua!!!!
E assim, amigos, termino - hoje esta postagem está muito sentimental, desculpem. 
Foi, de certa forma, a minha maneira de dizer que o Davis continua sempre comigo e connosco, e que todos os patudinhos ficam com os seus donos apesar de partirem, e que, creiam, não estamos a traí-los se aconchegarmos outros nas camas que foram deles, e que podemos dar e continuar a dar e a receber, sem medo, que a vida prossegue, que a adopção é um bom caminho e que todos merecemos uma oportunidade ou mais do que uma até. 
Este sábado fará três meses que temos a Nucha connosco! Vamos pensar ainda numa surpresa para a "minha velhota",como eu dizia quando a fui buscar. A verdade é  que ela parece cada vez menos idosa e cada vez mais jovem! E nós todos adoramos essa transformação,embora não nos esqueçamos de que são 16 anos em cima daquelas patinhas! Até breve.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Gosto disto e daqui ninguém me tira!








Olá! Como vos disse na minha anterior postagem, a Nucha tem um truque para me dificultar a vida. Eu a tentar meter cobertas limpas no sofá e ela com medo que eu lhe ocupe o sítio! O que faz ela? Primeiro salta para o SEU lugar e senta-se. Isto aqui é meu, daqui não saio. Aí eu digo-lhe firmemente para ela saltar para o chão, mas ela olha-me e faz de conta que não percebe. Eu repito e nem assim. Então passo à acção. Meto-lhe as mãos em cima e tento movê-la. Assim que ela pressente o que vai acontecer vira-se de costas e faz-se de morta. A sério que até fica mais pesada. Fica assim, de barriga e patas no ar, e, claro, é ainda mais difícil agarrá-la e eu acho QUE ELA SABE MUITO BEM QUE É ASSIM! Digam lá se a Nucha não é esperta!! Também faz isto quando salta para cima da minha cama e eu a tento tirar de lá!

A Nucha gosta mesmo de maçã!



Olá amigos e amigas da Nucha!
Já há uns tempos que não vinha aqui dar novidades da Nucha. Há duas semanas filmámos este video e tirámos a foto da Nucha a pedir à mesa. À hora da refeição ela junta-se-nos na cozinha. Ao jantar come a ração dela e depois vai para a cestinha aguardar. Por vezes calha-lhe uma febrinha de qualquer coisa. Mesmo antes de lhe darmos da nossa comida ela vinha à mesa e metia as patas nos nossos joelhos. Agora caímos na asneira de lhe dar uns mini-mini-petiscos  - sim, a gente sabe que é errado - e a Nucha já aprendeu que a ração é boa mas ali e melhor ainda! Antes disso, muito antes disso, se lhe der o cheiro a peixe na cozinha, vem logo a correr e não pára de rondar a bancada. Basta desensacar pescada congelada e colocar sobre a bancada, é incrível. Com a carne parece não ser tão entusiasmada, é engraçado, isso.
Ela gosta mesmo de maçã. Se vê que chegámos à sobremesa e que as estamos a descascar, vem logo pedir. No video o Gabriel está a dar-lhe umas fatias. Já tinha comido e deitou-se a descansar! Como podem ver ela não se faz rogada: enquanto houver fatias de maçã, é sempre a trincar!! Experimentámos dar-lhe uma rodela de banana mas o resultado não foi o mesmo. Ela meteu a rodelita na boca, mascou deitou fora, mascou novamente, voltou a deitar no chão! Acabou por comer mas não ficou muito entusiasmada. Uma maça por dia e a saúde fica em dia! Ela deve ter sabido disto em qualquer parte! O Davis gostava de banana quando era mais pequeno. Eu usava as rodelas para esconder os comprimidos e dar-lhe. Depois deixou de gostar de banana. Quanto a maçã o Davis nunca quis nada com elas!
A Nucha tem dormido muito e procura o quentinho das mantas. Fica sempre junto a nós, se puder ser, gosta de partilhar o sofá. Mas parece ter ficado um pouco possessiva em relação à sua porção de sofá. Se o Gabriel se senta lá ela salta para cima dele como se fosse um gato, também quer o lugar!! Já vos vou mostrar as fotos de ontem, quanto estava a mudar as mantas e o truque que ela encontrou para nos dissuadir de a "desalojar"!